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sábado, 15 de janeiro de 2011

Dia Mundial do Braille

No dia 4 de Janeiro, celebra-se o Dia Mundial do Braille. Esta data foi escolhida em homenagem a Louis Braille, criador da escrita Braille.

A Biblioteca Municipal António Botto organizou  uma actividade intitulada "Actividade com demonstração de objectos da vida diária dos deficientes visuais e escrita Braille".

Idalina Lopes, Artur Marques e Luís Pombo deslocaram-se à nossa escola e trouxeram objectos do quotidiano dos cegos: um relógio, uma balança, um termómetro, "Os Maias" em formato áudio, várias publicações em braille: um calendário, um folheto da Gripe A, "A lua de Joana" e a revista "Visão", um computador com sintetizador de voz, um ampliómetro... e, claro, a bengala branca.


Após a demonstração do uso destes objectos, a Idalina satisfez a curiosidade de alunos e professoras explicando como utiliza os transportes públicos, levanta dinheiro no Multibanco, cozinha e escolhe a roupa que vai vestir, entre muitas outras tarefas. 
Os alunos perceberam que o dia-a-dia dos cegos não é muito diferente do deles, precisam apenas de  adaptar alguns materiais às suas necessidades.

Dia Mundial do Braille

Para assinalar o Dia Mundial do Braille, que se celebra a 4 de Janeiro, dia do nascimento de Louis Braille, criador da escrita Braille, a Biblioteca Municipal António Botto organizou  uma actividade intitulada "Actividade com demonstração de objectos da vida diária dos deficientes visuais e escrita Braille".

Idalina Lopes e Luís Pombo deslocaram-se à nossa escola e trouxeram objectos do quotidiano dos cegos: um relógio, uma balança, um termómetro, "Os Maias" em formato áudio, várias publicações em Braille: um calendário, um folheto da Gripe A, "A lua de Joana" e a revista "Visão", um computador com sintetizador de voz, um ampliómetro... e, claro, a bengala branca.

Após a demonstração, a Idalina satisfez a curiosidade de alunos e professoras explicando como utiliza os transportes públicos, levanta dinheiro no Multibanco, cozinha e escolhe a roupa que vai vestir, entre muitas outras coisas que faz diariamente.

A ler "O livro negro das cores", de Memena Cotti e Rosana Faria, da editora Bruaá.

O ampliómetro para quem vê mal, mesmo muito mal.

Uma máquina de escrever Braille.

A ler Braille.

A revista "Visão" em Braille.

O livro "A lua de Joana" a negro cabe no bolso, e em Braille?

Esta balança fala!