Para assinalar o Dia Mundial do Braille, que se celebra a 4 de Janeiro, dia do nascimento de Louis Braille, criador da escrita Braille, a Biblioteca Municipal António Botto organizou uma actividade intitulada "Actividade com demonstração de objectos da vida diária dos deficientes visuais e escrita Braille".
Idalina Lopes e Luís Pombo deslocaram-se à nossa escola e trouxeram objectos do quotidiano dos cegos: um relógio, uma balança, um termómetro, "Os Maias" em formato áudio, várias publicações em Braille: um calendário, um folheto da Gripe A, "A lua de Joana" e a revista "Visão", um computador com sintetizador de voz, um ampliómetro... e, claro, a bengala branca.
Após a demonstração, a Idalina satisfez a curiosidade de alunos e professoras explicando como utiliza os transportes públicos, levanta dinheiro no Multibanco, cozinha e escolhe a roupa que vai vestir, entre muitas outras coisas que faz diariamente.
A ler "O livro negro das cores", de Memena Cotti e Rosana Faria, da editora Bruaá.
O ampliómetro para quem vê mal, mesmo muito mal.
Uma máquina de escrever Braille.
A ler Braille.
A revista "Visão" em Braille.
O livro "A lua de Joana" a negro cabe no bolso, e em Braille?
Esta balança fala!
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