Numa linda manhã, um velho magrinho, o Manel, e uma velhota rechonchuda, a Maria, resolvem semear nabos. A borboleta elogia o dia e o pássaro quer comer as sementes.
O nabo cresce a olhos vistos e é chegada a hora de o arrancar. O velho sozinho não consegue e chama a sua Maria. Os dois não conseguem e chamam uma rapariga. Os três não conseguem e chamam o irmão da rapariga. Mas, os quatro juntos também não o conseguem arrancar e acabam por desistir.
Um robô que por ali passava vê o nabo, nabão e resolve arrancá-lo. Não consegue. Chama a formiga que se recusa a ajudar por ser muito pequenina. Então aparecem o leão e o coelho prontos para o nabo arrancar. Puxam, puxam, puxam... e nada! O nabo continua bem enterrado.
Uma vizinha curiosa tenta arrancar o nabo, nabão. Um cavalo guloso cobiça as suas folhas tenrinhas e a girafa também quer um bocadinho. Mas o velho magrinho aparece e expulsa-os da sua horta.
O velhinho Manel tenta mais uma vez arrancar o nabo. O cão oferece-se para o ajudar. O gato e o rato também aparecem para dar uma mãozinha (ou melhor, uma patinha) e até a formiga , desta vez, ajuda a puxar. E os cinco puxam, puxam, puxam... e arrancam o nabo, nabão!
Que bela sopa vão fazer!
Os meninos da turma A e a respectiva professora avaliaram o projecto com um grande sorriso!Que bela sopa vão fazer!
Foi fixe fixe fazer o teatro.
ResponderEliminarGostei de tudo.
Gostava de fazer outro.
Porque foi muito divertido.
Olá,...
ResponderEliminarFico contente por teres gostado. Deu muito trabalho mas o resultado foi muito bonito.
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